Conselho Missionário de Seminaristas

“ Evangelizar é   a grande missão da Igreja “ Se voltarmos o nosso olhar para a palavra missão, logo nos deparamos com: “um compromisso, uma obrigação, um dever ou até mesmo um trabalho que tenho para executar”. Essa definição está correta, e podemos até acrescentar que a missão não é algo realizado sozinho, isolado, não parte somente de uma iniciativa particular, mas necessita de outras pessoas para melhor fundamentá-la e realizá-la. Neste sentido, é que também nasce a missão da Igreja, “A Igreja é missionária por natureza” (AG, n2) e quer suscitar em cada cristão o desejo de bem servir, anunciar, propagar e fazer com que a figura de Cristo seja conhecida, e assim participarmos de seu Reino de Paz, amor e fraternidade. Como nos diz a Segunda carta de Pedro 1,4: “Com isso ele nos deu os maiores e mais valiosas promessas, para que vocês possam participar da natureza divina.” O pedido maior que a Igreja nos faz hoje é que imitemos em tudo a Jesus, assim, o nosso maior exemplo de

Missão é caminho, pessoas, lugares, sotaques, jeitos, escuta, olhares. A atividade missionaria é a principal e a mais sagrada atividade da Igreja. É o que expressa o Decreto Ad gentes do Concilio Vaticano II. Missão é ir ao encontro das pessoas é evangelizar, ser uma Igreja em saída.

Celebramos jubilosos a Ressurreição de Jesus! Nele a vida venceu a morte, a alegria venceu a dor e a esperança superou toda decepção. É com a Páscoa que tem início a missão da Igreja, anunciar a todos a boa-nova da Ressurreição.   Em todas as narrativas da Ressurreição é perceptível esta realidade, ora vinda da boca do próprio Jesus, ou dos mensageiros, dos discípulos, de Maria Madalena. É preciso anunciar a boa-nova: Jesus Cristo ressuscitou! O anúncio da Ressurreição promove no coração dos discípulos uma mistura de sentimentos e uma transformação radical. De temerosos à ardorosos missionários, de tíbios tornam-se fiéis até a morte.   Quanto poder tem a ressurreição de Jesus, quanta vida, esperança e luz ela dissipa, ela modifica todas as estruturas e opera mudança extraordinária na vida daqueles que a acolhem, que também se deixam ressuscitar de seus pecados, de seus vícios, de sua fé egoísta. Testemunhos não nos faltam... Lembremos dos discípulos de Emaús (Lc 24), iam des