Mãe de todas as mães

 


Os sentimentos e as virtudes do amor materno são homenageados durante o mês de maio. Este mês é embalado por um sentimento especial. Somos convidados a não só cuidar, respeitar e rezar pelas mães, mas a reconhecer que celebrar as mães é celebrar a vida, que tem seu valor sagrado do início ao fim. É um tempo especial e favorável para rezar o terço, coroar Nossa Senhora, a mãe de todas as mães, cantar louvores e alcançar muitas graças.

O Papa São João Paulo II na carta às mulheres quando se referiu à maternidade, afirmou que as mães se fazem ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única, que as torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz. No plano do criador para a vida humana, Ele quis contar com as mulheres. No projeto divino para salvação do mundo, Deus se encarnou no ventre de uma mulher: Maria. A partir do corpo de uma mulher a salvação chegou a humanidade. E a partir do corpo de uma mulher viemos ao mundo: nossas mães.

O que a maternidade de Maria diz para as mães hoje? Maria é fonte da verdadeira alegria e da esperança, seu testemunho confirma na fé, na vocação e na missão.  O Papa Francisco disse que “uma sociedade sem mães seria uma sociedade fria, sem misericórdia, porque elas, mesmo nos piores momentos, sabem dar testemunho da ternura, da dedicação incondicional, da força e da esperança”.

 

Maria é discípula missionária, mãe que traz a boa nova no ventre e na atitude. É fonte de inspiração para todas aquelas que abraçam a missão da maternidade. Que cada mãe possa se inspirar nas atitudes de Maria, que sempre ouviu a Palavra, e permitir que essa Palavra faça o “coração arder e os pés se colocarem a caminho” (Cf. Lc 24, 32-33).  

Seminarista João Pedro Silva Ribeiro – 4º ano de Teologia

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